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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/04/2013 |
Data da última atualização: |
03/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LISBOA, P. M. M.; MARTINS, F. B.; ALVARENGA, M. I. N.; VIEIRA NETO, J.; REIS, D. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de duas cultivares de oliveira na fase de muda. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n. 9, p. 1556-1562, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de plantas, influenciado pela temperatura do ar, pode ser estimado através do conceito de filocrono, definido como o intervalo de tempo entre o surgimento sucessivo de folhas em uma haste, sendo o tempo expresso em ºC dia e o filocrono em ºC dia folha-1. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento de duas cultivares de oliveira durante a fase de muda, em diferentes épocas de aclimatação, utilizando o conceito de filocrono. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Epamig, em Maria da Fé, sul de Minas Gerais, Brasil. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x5, com duas cultivares (?MGS ASC315? e ?Arbequina?), cinco épocas de aclimatação (maio, junho, julho, agosto e setembro de 2010) e 15 repetições. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear entre o número de folhas emitidas (NF) e a soma térmica acumulada (STa). O filocrono em ?MGS ASC315? foi de 14,7°C dia folha-1 (época 1), 31,7°C dia folha-1 (média das épocas 2, 3 e 4) e 60,2°C dia folha-1 (época 5). O filocrono em ?Arbequina? foi de 17,3°C dia folha-1 (média das cinco épocas de aclimatação, uma vez que não apresentou diferença significativa entre as épocas). Nas épocas de aclimatação 3, 4 e 5, houve diferença do filocrono entre as cultivares, sendo que o menor filocrono foi para a cultivar ?Arbequina?. Nas épocas 1 e 2, não houve diferenças significativas entre as cultivares. |
Palavras-Chave: |
Filocrono; Olea europaea L; Soma térmica; Temperatura do ar. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02120naa a2200217 a 4500 001 1088836 005 2013-04-03 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLISBOA, P. M. M. 245 $aDesenvolvimento vegetativo de duas cultivares de oliveira na fase de muda. 260 $c2012 520 $aO desenvolvimento de plantas, influenciado pela temperatura do ar, pode ser estimado através do conceito de filocrono, definido como o intervalo de tempo entre o surgimento sucessivo de folhas em uma haste, sendo o tempo expresso em ºC dia e o filocrono em ºC dia folha-1. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento de duas cultivares de oliveira durante a fase de muda, em diferentes épocas de aclimatação, utilizando o conceito de filocrono. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Epamig, em Maria da Fé, sul de Minas Gerais, Brasil. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x5, com duas cultivares (?MGS ASC315? e ?Arbequina?), cinco épocas de aclimatação (maio, junho, julho, agosto e setembro de 2010) e 15 repetições. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear entre o número de folhas emitidas (NF) e a soma térmica acumulada (STa). O filocrono em ?MGS ASC315? foi de 14,7°C dia folha-1 (época 1), 31,7°C dia folha-1 (média das épocas 2, 3 e 4) e 60,2°C dia folha-1 (época 5). O filocrono em ?Arbequina? foi de 17,3°C dia folha-1 (média das cinco épocas de aclimatação, uma vez que não apresentou diferença significativa entre as épocas). Nas épocas de aclimatação 3, 4 e 5, houve diferença do filocrono entre as cultivares, sendo que o menor filocrono foi para a cultivar ?Arbequina?. Nas épocas 1 e 2, não houve diferenças significativas entre as cultivares. 653 $aFilocrono 653 $aOlea europaea L 653 $aSoma térmica 653 $aTemperatura do ar 700 1 $aMARTINS, F. B. 700 1 $aALVARENGA, M. I. N. 700 1 $aVIEIRA NETO, J. 700 1 $aREIS, D. F. 773 $tCiência Rural, Santa Maria, RS$gv. 42, n. 9, p. 1556-1562, 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2011 |
Data da última atualização: |
27/10/2011 |
Autoria: |
MARCHESI, D. R.; SILVA, P. R. F. da; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; GEHLEN, C.; GUTERRESS, B. S.; MENEZES, G. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desenvolvimento da planta de hibridos de milho em função de densidade de plantas e disponibilidade hídrica na época de semeadura precoce. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. [Anais...]. Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 1592-1598. |
ISBN: |
978-85-63892-00-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A época de semeadura e o arranjo de plantas são alguns dos fatores mais importantes na definição da produtividade de milho. A densidade de plantas é um dos principais fatores de definição de altos rendimentos de grãos em milho, devida à baixa capacidade de perfilhamento e à limitada prolificidade da planta de milho (Silva et al., 2006). Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico (Streck et al, 2008). Antecedendo o cultivo do milho, foi cultivado nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) como cobertura de solo no inverno, cuja adubação de base constou da aplicação de 200 kg ha-1 da fórmula 5-30-15. Foi realizada uma adubação de cobertura aplicando-se 45 kg ha-1 de N quando as plantas apresentavam seis folhas expandidas. Por ocasião da dessecação, o nabo apresentou rendimentos de massa seca de 3,8 e 4,5 t ha-1, respectivamente no primeiro e segundo anos. No primeiro ano, foram realizados dois experimentos, sendo um com irrigação complementar durante todo o ciclo e um com irrigação apenas durante o período crítico da cultura do milho (estádios V15 a R3, conforme escala de Ritchie et al. (1993)). Em cada experimento, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 pl m-2) e quatro híbridos simples (AS 1565, da empresa Agroeste Sementes, P 30R50, da Pioneer Sementes, D 2B707, da Dow Agroscience, e NB 7502, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, dispostos em fatorial 4x4, com três repetições. A semeadura do milho foi realizada em 27 de agosto de 2008, com espaçamento entre linhas de 0,4 m. A emergência ocorreu aos 18 dias após a semeadura. A adubação na semeadura constou da aplicação de 40, 120 e 120 kg de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A adubação de nitrogênio (N) em cobertura, na forma de uréia, foi de 80 kg ha-1 em V5-6, 100 kg ha-1 em V9-10 e 50 kg ha-1 no estádio V15. No segundo ano, foram realizados três experimentos sob três níveis de disponibilidade
hídrica: com irrigação complementar sempre que necessário durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, com irrigação complementar apenas durante o período compreendido entre os estádios V15 a R3 e sob condições naturais de precipitação pluvial durante todo o ciclo. Nos três experimentos, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 plantas m-2) e três híbridos simples de milho (P 30R50, da empresa Pioneer Sementes, D 2A550, da Dow Agroscience e Status, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, dispostos em fatorial 3 X 4, com quatro repetições. As principais determinações realizadas foram: índice de área foliar (IAF), diâmetro de colmo, estatura de planta e altura de inserção de espiga e rendimento de massa seca da parte aérea no estádio do espigamento.Os dados foram submetidos à análise de variância pelo F-teste. Os efeitos simples das médias foram comparados pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. Quando houve interação significativa entre os fatores, as médias foram comparadas pelo teste de Duncan, ao nível de 10% de probabilidade. Foi realizada a análise de regressão dos dados das variáveis em função de densidade de plantas.Por aumentar o índice de área foliar, o incremento da densidade de plantas de milho
constitui-se em uma estratégia eficiente para aumentar a interceptação da menor radiação solar incidente na época de semeadura precoce, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados.O incremento da densidade de plantas diminui o diâmetro de colmo da planta de milho, mas não influencia o acamamento de plantas, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados. Menos A época de semeadura e o arranjo de plantas são alguns dos fatores mais importantes na definição da produtividade de milho. A densidade de plantas é um dos principais fatores de definição de altos rendimentos de grãos em milho, devida à baixa capacidade de perfilhamento e à limitada prolificidade da planta de milho (Silva et al., 2006). Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arranjo de planta; Caracteristica morfológica; Planta; Prática de manejo; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 05643naa a2200193 a 4500 001 1081632 005 2011-10-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-63892-00-3 100 1 $aEpagri 245 $aDesenvolvimento da planta de hibridos de milho em função de densidade de plantas e disponibilidade hídrica na época de semeadura precoce. 260 $c2010 520 $aA época de semeadura e o arranjo de plantas são alguns dos fatores mais importantes na definição da produtividade de milho. A densidade de plantas é um dos principais fatores de definição de altos rendimentos de grãos em milho, devida à baixa capacidade de perfilhamento e à limitada prolificidade da planta de milho (Silva et al., 2006). Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico (Streck et al, 2008). Antecedendo o cultivo do milho, foi cultivado nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) como cobertura de solo no inverno, cuja adubação de base constou da aplicação de 200 kg ha-1 da fórmula 5-30-15. Foi realizada uma adubação de cobertura aplicando-se 45 kg ha-1 de N quando as plantas apresentavam seis folhas expandidas. Por ocasião da dessecação, o nabo apresentou rendimentos de massa seca de 3,8 e 4,5 t ha-1, respectivamente no primeiro e segundo anos. No primeiro ano, foram realizados dois experimentos, sendo um com irrigação complementar durante todo o ciclo e um com irrigação apenas durante o período crítico da cultura do milho (estádios V15 a R3, conforme escala de Ritchie et al. (1993)). Em cada experimento, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 pl m-2) e quatro híbridos simples (AS 1565, da empresa Agroeste Sementes, P 30R50, da Pioneer Sementes, D 2B707, da Dow Agroscience, e NB 7502, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, dispostos em fatorial 4x4, com três repetições. A semeadura do milho foi realizada em 27 de agosto de 2008, com espaçamento entre linhas de 0,4 m. A emergência ocorreu aos 18 dias após a semeadura. A adubação na semeadura constou da aplicação de 40, 120 e 120 kg de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A adubação de nitrogênio (N) em cobertura, na forma de uréia, foi de 80 kg ha-1 em V5-6, 100 kg ha-1 em V9-10 e 50 kg ha-1 no estádio V15. No segundo ano, foram realizados três experimentos sob três níveis de disponibilidade hídrica: com irrigação complementar sempre que necessário durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, com irrigação complementar apenas durante o período compreendido entre os estádios V15 a R3 e sob condições naturais de precipitação pluvial durante todo o ciclo. Nos três experimentos, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 plantas m-2) e três híbridos simples de milho (P 30R50, da empresa Pioneer Sementes, D 2A550, da Dow Agroscience e Status, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, dispostos em fatorial 3 X 4, com quatro repetições. As principais determinações realizadas foram: índice de área foliar (IAF), diâmetro de colmo, estatura de planta e altura de inserção de espiga e rendimento de massa seca da parte aérea no estádio do espigamento.Os dados foram submetidos à análise de variância pelo F-teste. Os efeitos simples das médias foram comparados pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. Quando houve interação significativa entre os fatores, as médias foram comparadas pelo teste de Duncan, ao nível de 10% de probabilidade. Foi realizada a análise de regressão dos dados das variáveis em função de densidade de plantas.Por aumentar o índice de área foliar, o incremento da densidade de plantas de milho constitui-se em uma estratégia eficiente para aumentar a interceptação da menor radiação solar incidente na época de semeadura precoce, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados.O incremento da densidade de plantas diminui o diâmetro de colmo da planta de milho, mas não influencia o acamamento de plantas, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados. 653 $aArranjo de planta 653 $aCaracteristica morfológica 653 $aPlanta 653 $aPrática de manejo 653 $aZea mays L 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. [Anais...]. Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 1592-1598.
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